Blog da Pri - Caminhos de Luz


46 Anos... Tantas vivências...
Hoje é meu aniversário e tenho a dádiva de estar viva para comemorar este momento e tantos outros vividos!
Escolho hoje, compartilhar, entre tantas coisas que a vida tem me ensinado, 46 descobertas, pelo menos uma em cada ano de minha vida:
1º ano... Pude ver, ouvir e caminhar. Ainda em silêncio, pude compreender a importância de observar e aprender.
2º ano... Pude falar e tentar me comunicar com o mundo a minha volta. Aprendi a ir de encontro a tudo o que fazia com que meus olhinhos brilhassem.
3º ano... Pude compreender as mensagens passadas pelo olhar. Entendi que nem toda comunicação se dá por meio da fala, mas também, pela forma de olhar.
4º ano... Tive o prazer de descobrir sabores bons e ruins, doces e amargos, fazer caretas e dizer não para algumas coisas. "Teimosias" podem ser o espelho dos desejos do coração.
5º ano... Descobri o significado de ter amigos! A gente não é feliz brincando sozinha (o)!
6º ano... Ler e escrever, pintar e colorir, dar asas a imaginação... Na infância temos um mundo paralelo para viver, um lugar onde tudo é grande e real, a gente se sente pequena (o) e aprende a buscar por proteção e colo.
7º ano... Quanta energia! Corria pra lá e pra cá, caia, levantava, corria de novo e de novo e de novo. Perdi as contas de quantas vezes torci os pés... Joelhos ralados... Remédios ardidos para cicatrizar as feridas... A gente aprende que na vida tem tombos, feridas, cicatrizes, mas que a gente levanta, cuida dos machucados e volta a correr.
8º ano... Provas, trabalhos escolares, avaliações... Às vezes, frustramos as expectativas das pessoas a nossa volta... E precisamos nos perdoar por isso!
9º ano... Dividir o tempo para estudar e brincar é necessário. A vida exige regras, disciplina, educação, pensar no próximo.
10º ano... Crescer parece incrível, mas se eu não aprender a cuidar de mim mesma, quem vai cuidar?
11º ano... Tudo muda... A cabeça, o corpo... os desejos... Ser "mocinha" traz responsabilidades para as quais leva tempo pra gente assimilar!
12º ano... Privacidade é quando sinalizamos o limite até onde as pessoas podem ir. Nem todo mundo entende e respeita um "não!".
13º ano... Discernir o "certo" do "errado" é uma missão quase impossível! Toda história tem pelo menos 2 lados e o que mais importa é aquele que dói dentro de você.
14º ano... Sonhos ajudam a ver o futuro com esperança! Amar uma pessoa desconhecida pode ser necessário para ampliar lugares de pertencimento, se conhecer melhor e entender como o mundo a nossa volta funciona.
15º ano... Nem sempre as pessoas vão entender o que estamos falando. Ao que tudo indica, muitos diálogos são monólogos.
16º ano... Ideias sobre casamento, filhos, construir uma nova família parece ser uma forma de ser "deus", de dar a vida à nossa vida, ter força, poder... Mesmo que ainda sem sabedoria...
17º ano... O que fazer para ser tudo aquilo que desejo ser? Por onde começar? Dúvidas fazem parte da vida...
18º ano... O aprendizado acadêmico parece um bom caminho para se adquirir maturidade, mas nosso valor não se resume a um diploma.
19º ano... Estabilidade financeira passa a ter importância, não basta ter sonhos, amor, tem que ter dinheiro para sobreviver neste mundo.
20º ano... Aprender exige esforço... Garra... Força de vontade... Foco e disciplina.
21º ano... Mais difícil do que estudar e trabalhar é lidar com nossas frustrações e medos. Se você não os supera, se torna frágil e escravo deles.
22º ano... Traições, rejeições, mentiras, fazem parte da vida... Para sobreviver e voltar a sonhar a gente precisa dar tempo a si mesmo, reorganizar os sentimentos, se reencontrar na vida adulta, rever escolhas e projetos de vida.
23º ano... Quando você pensa que já aprendeu de tudo e que agora tem o controle de sua vida, vem à vida e te apresenta à morte.
24º ano... Lidar com o luto pela perda de uma pessoa muito amada e faz perder o chão, sua própria identidade e se perder de si mesmo e do mundo. A gente revê prioridades e, aqui, nem trabalho, estudo e dinheiro tem valor algum...
25º ano... Ter disciplina, foco, garra e força de vontade abre espaço para a importância de ter colo, carinho, paz, silêncio para entender o barulho da nossa mente aflita.
26º ano... A gente só se recupera de um trauma quando alguém ajuda, gentilmente, nosso coração a sorrir novamente.
27º ano... Família também são aquelas pessoas que Deus colocou em tua vida para você amar e ser amada (o).
28º ano... A gente descobre o valor de um pai e de uma mãe quando tem a oportunidade de viver a maternidade ou paternidade e isso nem sempre acontece no seu ventre.
29º ano... Mais importante do que sonhar é sentir a alegria de ver as pessoas que amamos sonhando também.
30º ano... Abraços e beijos de crianças valem mais que tudo nesta vida!
31º ano... Pessoas são falhas, erram tentando acertar, mentem tentando dizer a verdade, parecem fortes mas são frágeis. Algumas decisões, baseadas na dor, mudam a nossa vida e trazem consequências para sempre.
32º ano... Em qual lugar nos sentimos seguros? Família? Amigos? Formação Acadêmica? Trabalho? Casamento? País? Fama? Sucesso? A quem ou ao que atribuímos nosso lugar de Paz?
33º ano... Não há heróis... Pessoas humanas podem nos trair, ferir e morrer. Estamos sozinhos nesta jornada... Melhor estudar e trabalhar... Só que não! A exaustão psíquica leva ao colapso do corpo e do Espírito. A gente perde a saúde e a fé. Ainda que não tenhamos todas as respostas, precisamos sentir que temos uns aos outros.
34º ano... Ansiedade é uma forma do corpo gritar por ajuda, para que alguém veja o que nossos olhos repletos de lágrimas não conseguem mais enxergar.
35º ano... Síndrome do Pânico é uma forma de parar para ouvir nosso coração.
36º ano... Desistir de viver é a manifestação na necessidade de mudar o rumo da história de nossa vida.
37º ano... Bebidas alcoólicas, doces, comidas gordurosas, medicamentos, drogas e compulsões refletem a tentativa de aplacar a dor, preencher um vazio e anestesiar a alma.
38º ano... Música muito alta é uma forma de não ouvir os próprios pensamentos, quando não somos boa companhia para nós mesmos e gritos revelam a dor de não se sentir ouvido e compreendido.
39º ano... Psicoterapia é o lugar onde reorganizamos nossa vida, nossos sonhos, cicatrizamos nossas feridas, desenvolvemos autonomia para lidar com perdas, ganhos e frustrações, com ética, respeito, dignidade e acolhimento.
40º ano... O luto nem sempre ocorre pela perda de alguém ou de algo, mas também, por tudo o que gostaríamos de ter vivido e não poderemos viver jamais. As feridas só cicatrizam quando compreendemos que o que é bom para mim, pode não ser para as outras pessoas.
41º ano... Vivemos em um mundo que produz mentes escravas e dependentes, em um mundo povoado por pessoas com feridas abertas e egos machucados. O sentimento de desvalor faz com que as pessoas acreditem que usar pessoas é ter poder para que nunca mais ninguém consiga lhe ferir novamente. É preciso inverter esta lógica! Mudar o curso desta história! Só conseguiremos fazer isso se observarmos o que está por trás de cada comportamento humano.
42º ano... É preciso paz para mudar o que tem impede de se libertar, às vezes, encontramos isso apenas dentro de nós mesmos.
43º ano... A vida pode lhe surpreender e trazer de volta seu amor do passado. Vocês podem escolher construir uma nova história de vida mais maduros do que antes! Viver é, certamente, incrível!
44º ano... Realmente há muito mais dos nossos pais em nós do que podíamos imaginar... Isso nos ajuda compreender mais sobre a força do perdão e do amor.
45º ano... Quando compreendemos que pouco sabemos sobre nós mesmos, passamos a exigir menos dos outros, abraçar mais, julgar menos... Criamos pontes nas relações e não abismos!
46º ano... Felicidade vem de dentro pra fora, mas como é fortalecedor e maravilhoso receber carinho das pessoas amadas em nossa vida!
Agradeço a todos que fazem parte desta minha maluca jornada existencial!
Guardo cada lembrança, cada vivência, cada sorriso e cada lágrima e cada abraço em minha memória e em meu coração!
Cada dia que passa tenho mais certeza, a vida vale muito apena quando a gente passa a apreciar o processo que nos leva ao desenvolvimento e crescimento humano.
A gente se constrói e se destrói... E se reconstrói... E segue, cada dia com um pouquinho mais de sabedoria!
Feliz vida pra mim e para todos nós!
21 de Janeiro de 2021.
Beijo carinhoso a todos!
Priscilla Imperial
46 Anos aprendendo a reaprender todos os dias!
"CORONAVÍRUS: O Caos por trás da Paralisação"
Enquanto isso, no Brasil:
Crises em cima de crises...
Do caos de mais de 13 milhões de pessoas desempregadas para mais desempregos diante da pandemia do Covid-19.
Com mais da metade da população sofrendo de Ansiedade, Pensamento Acelerado, Insônia, Gastrite Nervosa e com mais de 12 mil mortes/Ano por meio do Suicídio, para o aumento, sem precedentes na história da humanidade, de Transtornos de Ansiedade, Síndrome do Pânico e Transtornos Obsessivos Compulsivos por se verem em risco de morte.
Do caos do Sistema Público de Saúde, ao caos do Sistema Econômico.
Há muita coisa que não está sendo esclarecida pelas mídias e redes sociais para a população!
Há muita gente sem acesso a informações fidedignas!
Há muita gente com outras doenças graves sem atendimento médico hospitalar!
Há milhares de famílias sem conseguir trabalhar e sem alimento em casa!
Neste vídeo falo sobre estes e outros assuntos que considero de extrema urgência!
Compartilhe e vamos juntos lutar pela dignidade humana!
Com meu carinho de sempre,
Priscilla Imperial
Palestrante em Prol da Vida
Acolhedora da Dor Existencial
Multiplicadora de Esperança

Desemprego - Mais que uma Revolução Profissional, uma Revolução Pessoal
A Era Digital implica em diversas transformações na Humanidade. Um mundo globalizado inserido num constante progresso tecnológico traz desafios jamais experimentados em toda a história da humanidade.
A Inteligência Artificial modifica também a forma como nos relacionamos uns com os outros e nos impulsiona a autotransformação, uma revolução interna na forma de ver, pensar e tomar decisões impactantes em nossa vida profissional, econômica, pessoal e familiar.
Apenas as pessoas munidas de conhecimento sobre estas mudanças e com estrutura emocional para suportar as pressões que virão irão sobreviver a este novo mundo, que se modifica a cada dia, sem pausas para nossa adaptação ou reorganização.
Hoje, de acordo com o IBGE, temos cerca de 13 milhões de brasileiros desempregados. A Organização Mundial da Saúde aponta que, em um ano, tivemos mais de 12 mil mortes por meio do suicídio e as consequências destes dados preocupam.
A perda do trabalho de hoje não ocorre da mesma forma como estávamos acostumados. As pessoas não estão conseguindo recolocação em outras empresas, exercendo a mesma função.
Milhares de pessoas vão precisar fazer novos cursos profissionalizantes para recolocação no mercado de trabalho ou ainda, desenvolver criativamente uma nova forma de sustento.
Não há mais a possibilidade de escolher uma faculdade e uma profissão estática e específica que garanta estabilidade financeira no futuro. A partir de agora, teremos que modificar a forma como vemos o trabalho, os planos de carreira e a formação acadêmica, pois as transformações deste mundo globalizado, tecnológico e inovador não irão mais parar de acontecer e isso vai ocorrer na velocidade da Inteligência Artificial.
Softwares e Robôs irão deter todas as informações de todas as ciências, teorias e tecnologias do mundo inteiro. Contudo, apenas quem tiver recursos emocionais e financeiros para acessar esta nova realidade poderá acompanhar estas transformações. Alguns especialistas em economia e tecnologia do futuro explicam que, o trabalhador do futuro não terá mais uma única atividade profissional, nem se destacará por seus diplomas e cursos de especializações, mas pela habilidade de lidar com a rapidez das mudanças na forma de viver, conviver e pensar a vida e de se autotransformar.
O trabalho não terá o foco financeiro, mas sim, estará atrelado ao sentido de vida de cada pessoa. As empresas tendem a não ter espaço físico de trabalho, mas virtual. O número de funcionários das empresas continuará reduzindo drasticamente e as pessoas precisarão encontrar novos caminhos para o sustento de suas famílias. Isto já pode ser sido visto pelo aumento do subemprego ou do trabalho autônomo, como também, pelas alterações e flexibilização das Leis Trabalhistas. É possível que, em cerca de no máximo 10 anos, estejamos trabalhando em casa e desenvolvendo mais de 5 tipos de profissões diferentes.
Você está preparado e tem ideia das possíveis consequências destas mudanças?
A falta de dinheiro tem implicado em angústia, desespero, agressividade, criminalidade, divórcios, ruptura nas relações sociais e familiares, resultando em um aumento considerável da sensação de desamparo e insegurança na nossa sociedade.
Compreenda que as tentativas de suicídio são multifatoriais e representam um estado de sofrimento tão intenso, revelando sentimentos de INSEGURANÇA, MEDO, onde a dor é sentida como: INESCAPÁVEL, INTERMINÁVEL e INTOLERÁVEL. A ideia fixa de que a "morte é a única saída", vem do desespero de ter que conviver com a dor para sempre, não conseguindo ver saída para resolver a situação em que se encontra. Como diz a robô Sofia, "O medo é o assassino da mente!" (Link acima) Diante do medo, rompemos com a linha de raciocínio pela razão e somos intimados a agir por instinto de proteção. Vemos o mundo como ameaçador e não é a lógica quem comanda nos pensamentos ou ações, mas o desespero sentido.
O que quero dizer com esta postagem é que precisamos priorizar o cuidado com o nosso emocional para suportar as pressões que iremos enfrentar para não adoecermos, principalmente, na mesma velocidade em que as tecnologias avançam.
Devemos considerar que o desemprego em massa, resulta em não obter recursos para despesas básicas de sobrevivência (alimentação, moradia, água e luz), o acesso ao ensino e o desenvolvimento de aprendizado também ficam comprometidos. O acesso à saúde pública para tratamentos psicológicos e psiquiátricos torna-se sobrecarregado e insuficiente para a demanda apresentada, potencializando os riscos de morte pelo suicídio. Desta forma, iniciativas particulares de profissionais da saúde apresentam especial importância. Na ausência de recursos financeiro destes profissionais para este tipo de iniciativa, sugiro a união dos profissionais em projetos de trabalho voluntário ou com valores sociais acessíveis a população mais carente. (Considere pessoas de classe média, em situação de desemprego, sem recolocação no mercado de trabalho há anos, como população carente, pois estes também podem estar em situação de risco) Todo e qualquer atendimento deste tipo, em qualquer área, todo tipo de orientação profissional e toda palavra amorosa e acolhedora, pode ajudar neste momento.
Se o desespero é coletivo, a insegurança também é.
Diante do desespero devemos desenvolver um ambiente de esperança.
Diante da insegurança devemos promover segurança uns para os outros.
O diálogo, a compaixão e os gestos carinhosos e acolhedores geram confiança
e isso faz toda a diferença neste momento.
Para Palestras entre em contato com a nossa Curadoria Administrativa e de Eventos.
Com meu carinho de Sempre,
Priscilla Imperial
Acolhedora da Dor Existencial
Suicídio X Redes Sociais: Fatores de Risco e de Proteção
Palestrante: Priscilla Imperial
Setembro Amarelo: Mês de Campanha de Conscientização da Prevenção do Suicídio
Evento Realizado para a Editora Vetor
Suicídio x Inteligência Artificial - Adoecimento Psíquico - Trabalho e Gestão Emocional
Você já ouviu falar em Inteligência Artificial?
Sabe o impacto disto na vida e trabalho de milhares de pessoas?
Você já ouviu falar em Inteligência Artificial?
Sabe o impacto disto na vida e trabalho de milhares de pessoas?
Neste Vídeo, Michelle Schneider fala que centenas de milhares de pessoas serão afetadas pela a substituição de empregos por robôs e softwares, uma disruptura tecnológica que já começou e irá se intensificar nos próximos 10 a 20 anos.
47% dos empregos tendem a desaparecer nos próximos 20 anos, motoristas, professores, médicos, advogados e juízes estão nesta lista.
O que acontecerá com as pessoas desempregadas e suas famílias?
Quais profissionais conseguirão se manter no mercado de trabalho?
Você notou que com o COVID-19 a vida da humanidade ficou completamente nas mãos da internet e das tecnologias?
Bem...Eu passaria muito tempo lincando aqui tudo o que só conseguimos fazer por meio da internet.
Enquanto a sociedade se maltrata nas redes sociais, na busca por culpados, só tenho uma coisa a dizer, quem sobreviver as pressões terá que se atualizar profissionalmente e entender como a vida será daqui pra frente.
Sobrevive quem conhece a si mesmo, em suas capacidades e limitações e detêm o controle de suas emoções.
Não permita que o desespero tome conta de sua mente!
Busque autoconhecimento e desenvolva ampliação de consciência sobre o que realmente está acontecendo no mundo.
Converse respeitosamente com as pessoas e acalme-as!
Dicas de Paz:
- Quando alguém levanta o tom de voz contigo é porque está com medo e não se sente compreendido. Momento de recuar, não afrontar e dizer palavras carinhosas e de acolhimento.
- Se alguém te bloqueou nas redes sociais é porque alguma coisa lhe feriu. As feridas emocionais não são visíveis como as do corpo físico, mas podem ser observadas por pequenos gestos, como isolamento social, agressividade ou timidez excessiva, hostilidade, banalização ou apatia em relação as pessoas ou a situações sérias. Nestes momentos, é importante não "entrar na briga", acalmar os ânimos e se necessário, buscar ajuda profissional.
- Buscar culpados não resolverá situação alguma! Veja como pode contribuir apresentando possíveis saídas para cada problema enfrentado. Mais importante do que achar o problema e quem o causou é encontrar soluções e resolvê-los!
- Se ver alguém em pânico ou agindo de forma desesperada, haja com cautela! Não entre em pânico junto! Se preciso chame ajuda de alguém que esteja mais tranquilo, ou peça ajuda profissional.
- Em caso de tentativa de suicídio, não banalize a situação achando que é frescura ou "forma de chamar a atenção", como se fosse um comportamento "infantil" ou de "gente mimada"! As tentativas de suicídio devem ser levadas a sério e devemos compreender que ninguém deseja de fato morrer, apenas desejam viver sem tanta dor e sofrimento. Considere que o que é tranquilo para você, nem sempre é tranquilo para outra pessoa lidar!
- Atente as crianças! Se já é difícil lidar algumas situações para um adulto, para as crianças é bem pior. Não assustem as crianças! Elas estão em desenvolvimento e acreditam no que lhes é falado e sofrem muito até mesmo quando isso é feito em tom de brincadeira.
- Priorize o diálogo e ouça as necessidades uns dos outros com atenção. Considere o momento mais oportuno para cada conversa, onde todos estão bem para dialogar.
- Se estiver se sentindo sozinho (a), com pensamentos acelerados, sem conseguir dormir, se alimentar, tiver dificuldade em manter a calma, procure o atendimento online de um Psicólogo.
- O CVV (Centro de Valorização da Vida) é um canal gratuito para acolhimento em caso de pensamentos suicidas.
- Inclua em sua rotina diária horários para estudar sobre assuntos que são de seu interesse, mas não deixe de se alimentar e de descansar entre uma atividade e outra.
- Seu corpo interage com sua mente e sua mente interage com o mundo a sua volta. Dê atenção ao que lhe traz paz e sabedoria.
- Lembre-se: O medo é o assassino da mente! Aprenda a encarar e lidar com cada medo seu para não adoecer emocionalmente. Seu corpo irá agradecer por isso!
- Seja solidário com as pessoas a sua volta! Sua preocupação com o próximo irá multiplicar um clima de confiança e de paz, algo fundamental para a mente pensar e encontrar saídas inteligentes para cada dificuldade.
Promover confiança e paz é a única forma de mante uma mente lúcida e um corpo saudável!
A dor e o desespero cega as pessoas! Elas não conseguem ouvir nada além do seus medos!
A corrupção começa em uma mente que se sente desamparada, que acredita que ninguém se importa com ela, que se ela não ser egoísta e pensar nela, ninguém vai protegê-la. Pessoas egoístas se sentem rejeitadas e sob ameaça. Este é um pré-requisito para a construção dos psicopatas.
Lute por um mundo mais humano, acolhedor e solidário e verá seus filhos crescerem com mais saúde e esperança!
Entender o que leva um ser humano ao
adoecimento psíquico, o que nos gera desespero e medo, como também, como agimos diante das
dificuldades, frustrações e perdas, pode prevenir o suicídio e salvar muitas
vidas.
Entre em contanto para sobre nossos eventos e entender melhor a relação entre:
Trabalho, Inteligência Artificial, Gestão Emocional X Suicídio.
Conhecimentos em prol da Vida!
Com meu carinho de sempre,
Priscilla Imperial

Suicídio: Entre a inclusão e o acolhimento,
entre o julgamento e o amor.
Bom
dia de Luz para todos!
Hoje gostaria de compartilhar com vocês este vídeo sobre a visão sobre alguns temas polêmicos, mas claro, especialmente sobre o assunto 'suicídio' o qual busco sempre abordar em minhas postagens, de maneira a esclarecer dúvidas e quebrar tabus em prol da vida humana.
Tenho visto e acompanhado o trabalho de muitas instituições religiosas na firme missão de cuidar de pessoas em profundo sofrimento psíquico, com ideações e até mesmo tentativas de suicídio.
Diante da dor e de um profundo sofrimento, milhares de pessoas buscam ajuda nas instituições religiosas. A busca é por respostas das razões que as levaram a se perder em suas angústias e desespero. A depender de cada cultura e contexto em que foram criadas, muitas pessoas acreditam que seu sofrimento é fruto de 'seus pecados' e que apenas indo para uma Instituição Religiosa e seguir suas diretrizes rigorosamente, irão resolver o problema.
Contudo, isso nem sempre acontece e, nem mesmo os líderes destas Instituições estão imunes ao desespero e dor humana, muitos adoecem, inclusive por presenciarem a perda de membros de sua Igreja por meio do suicídio. Há uma cobrança absurda em cima deles! A constante necessidade de ter todas as respostas, de saber o que fazer e o que falar ou não falar em relação ao suicídio, por receio de piorar o quadro de saúde de quem o procura e acabar potencializando o desespero, resultante na consumação do ato do suicídio.
Diante disto, muitos optam por não falar sobre o assunto e isto não ocorre somente com líderes de Instituições religiosas, mas também com os meios de comunicação, com as Instituições de Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Faculdades, Universidades, Empresas, Clínicas e Hospitais, como também, no seio familiar e social. Para todos o silêncio parece ser uma forma de 'proteção'. . . SÓ QUE NÃO !!!
A única forma que temos de ajudar uma pessoa em sofrimento de morte é por meio da fala e principalmente da escuta! Mas não se trata de falar qualquer coisa ou de qualquer tipo de escuta. Trata-se de uma fala acolhedora e respeitosa, livre de pré-julgamentos e sem a ambição de ter todas as respostas. A escuta envolve permitir o espaço para que a pessoa em sofrimento possa ouvir seu próprio coração, logo, as respostas estão dentro de cada ser humano que porta sua dor. O julgamento cria abismos entre as pessoas, gigantes muralhas que servem para nos proteger das "acusações" alheias, mas o amor cria pontes e possibilita um lugar de pertencimento no coração do outro.
O sofrimento atrelado ao suicídio envolve a constante sensação de insegurança, medo, desamparo e despertencimento.
Não julgar inclui, amparar, acalmar e, logo, permite que a pessoa se sinta segura para falar sobre seus sentimentos mais delicados. E, diante da fala, podemos compreender o que se passa e ajuda-la a encontrar o melhor caminho de cuidar de suas feridas e, até mesmo, encaminhar para os devidos tratamentos.
Todos podem ajudar!
Como?
Além da simplicidade da escuta amorosa, podemos abrir espaço para saber mais sobre os fatores geradores de intenso sofrimento, sobre os tratamentos, locais onde obter ajuda para identificação dos riscos, quebrando tabus e trazendo o assunto suicídio para dentro das Instituições de Ensino, de Saúde, das Empresas, das Instituições Religiosas e para toda a sociedade. Os meios de comunicações, podem ser fortes aliados para isso!
Admiro quando vejo programas de rádio e TV abordando o assunto! Quando vejo líderes religiosos tratando deste tema com suavidade e respeito a dor humana!
Ouvir de nosso querido Ed René Kivitz falando:
"... O grande vazio é de carência de amor!..."
gera em mim grande esperança, visto que precisamos reconhecer que
apenas o amor é capaz de curar as mais profundas feridas da alma!
Meu
convite?
Busque saber mais sobre 'suicídio', de fontes científicas e entre os profissionais da saúde que sabem como falar e conduzir este assunto. Evite frases geradoras de preconceitos, como:
- Isso é frescura!
- Faz isso para chamar a atenção!
- Quem quer se matar se mata logo!
- Esta pessoa está possuída ou é pecadora!
NADA DISSO É VERDADE!
São julgamentos que geram mais sofrimento e podem piorar drasticamente o quadro de saúde da pessoa em sofrimento!
Busque ajuda profissional e saberá o que fazer e como fazer para lidar com isso!
Sempre tem outra saída! A dor não é eterna!
Em
que momento o peso se torna "suportável" ?
Quando não encontramos um lugar de pertencimento em nenhum outro coração!
Aqui
procuro ajudar a encontrar 'Caminhos de
Luz' para sua vida!
Com meu carinho de sempre,
Priscilla Imperial

Escolas incluem na grande curricular atividades voltadas para a Educação Emocional
O
Jornal da Record abre espaço para falar do índice alarmante de suicídios que
estão acontecendo dentro das Instituições de Ensino.
Iniciativas que contribuem muito para a quebra de tabus e ajudam a compreender melhor o que está por trás deste profundo sofrimento, gerador de tantas mortes entre os nossos jovens.
A adolescência é por si só um período de crises e conflitos internos próprios desta fase do desenvolvimento. Um período onde o jovem deixa de ser criança e apresenta o medo de perder a proteção dos pais, mas também, necessita de autonomia para identificar seus recursos e habilidades para lidar com as experiências que deseja viver, apresentam ainda, variações hormonais significativas e transformações em seu corpo que devem ser consideradas.
Sonhos, desejos, medos, frustrações, perdas e certos ganhos envolvem o coração adolescente de angústias e incertezas e a necessidade de se sentir pertencentes a um grupo, reconhecido e valorizado faz parte deste processo.
Contudo, quando tudo isso está atrelado de alguma forma a um trauma vivido, ou a condições de exposição, envolvendo desamparo, desproteção e desesperança, a mente pode não suportar as pressões e adoecer.
O Suicídio é multifatorial, ou seja, não ocorre por um único fator específico.
Identificar a origem da dor não é uma tarefa simples e exige tratamento específico de Psicoterapia e acompanhamento médico psiquiátrico, com utilização de medicação apropriada para cada caso e situação de risco.
Os tabus sobre ir ao médico psiquiatra ou a psicoterapia são gigantes! Muitos, ainda hoje, pensam que isso é para "gente louca". Infelizmente, um preconceito tem resultado em muitas mortes por meio do suicídio. A maior parte destas mortes poderia ser evitada se as pessoas tivessem tido acesso ao tratamento adequado.
Há fatores de risco graves e preocupantes que estão envolvidos neste período da vida, como a rigidez de pensamento, a impulsividade e a ambivalência de sentimentos geradores de crises na adolescência.
Falar sobre o assunto nas escolas, com profissionais especializados, abre espaço para a compreensão destes sentimentos e para a orientação adequada de como obter ajuda. Iniciativa que já podemos observar nas Instituições de Ensino que promovem eventos e palestras sobre os temas geradores de angústias na adolescência e ampliam as possibilidades de desenvolver Gestão Emocional diante de cada conflito vivido ou temido pelos jovens.
Parabéns ao Jornal da Record por trazer este assunto ao conhecimento da sociedade! São os meios de comunicação rompendo barreiras, quebrando tabus e oferecendo orientações preciosas que podem salvar muitas vidas!
São Caminhos de Luz nas mídias e redes sociais!
Com
meu carinho de sempre,
Priscilla Imperial

Em Prol da Vida com Adolescentes do Colégio Objetivo de Osasco
Sobre o Documentário "Not Alone" de Jacqueline Monetta e Kiki Goshay (2017).
* Momento Muito Especial *
Há alguns dias atrás tive o privilégio de ministrar uma palestra sobre "Suicídio entre Adolescentes nas Escolas", juntamente com representantes do Conselho Tutelar de Osasco e do CVV (Centro de Valorização da Vida).
O tema foi baseado no Documentário "Not Alone" de Jacqueline Monetta e Kiki Goshay (2017).
No Documentário, Jacqueline é uma adolescente que perde sua amiga da escola, de 16 anos, por meio do suicídio. O ocorrido gera em seu coração, além de uma dor profunda, diversos questionamentos, como:
"- Eu poderia ter ajudado?"
"- Como eu não notei?"
"- Por que ela não falou comigo?"
Passou a conversar com médicos, participar de eventos sobre Suicídio e falar com autoridades sobre o tema e diante de suas descobertas, decide fazer este documentário com relatos de pessoas que, de alguma forma, se sentiam de forma parecida com a amiga que perdeu.
Os assuntos abordados em "Not Alone" envolve histórias de depressão, transtornos, automutilação, terapia, bullying, violência, visões sobre a solidão, a dor da doença e o impacto das redes sociais sobre nossa saúde mental, assuntos que necessitam de maior divulgação e debates, principalmente dentro das Escolas, local onde, infelizmente, temos tido um aumento preocupante nos índices de suicídio.
Já há algum bom tempo tempo tenho realizado palestras em Instituições de Ensino, de Saúde (Clínicas e Hospitais), Empresas e Instituições Religiosas, procurando trazer a luz do conhecimento informações que possam contribuir com a quebra de tabus e possibilitar acesso as formas de tratamento, trabalho que faço com muito carinho e amor!
Parabenizo ao Colégio Objetivo de Osasco pela iniciativa de realizar este evento e agradeço pelo convite e pelo carinho com que fui recebida por todos!
Com meu carinho de sempre,

Depoimento do Prof. Tião Rocha sobre o Suicídio de seu aluno da 7ª Série
"Morreu? Como morreu? Um menino de 14 anos não morre! Não pode! Não faz parte da nossa lógica!"
"Ele deve ter me dito inúmeras vezes: Tião eu tô indo! Mas eu tava tão preocupado de ser professor, explicando a história da Revolução Francesa, da Revolução Industrial, a guerra e etc, e eu não tive tempo de aprender a história dele... Só faz sentido se eu aprender a história de cada um! Se eu não aprender a história de cada um, não me interessa!" (Prof. Tião Rocha)
Quando morre um aluno... Quais sentimentos passam no coração de um professor? Como lidar com a carteira vazia e prosseguir o ano letivo com os outros alunos enlutados pela perda do amigo?
"Ele tinha 14 anos..."
Fica no ar a sensação do absurdo... Um não saber...
Como não notamos os riscos?
Um misto de culpa, medo, saudade, lembranças...
A morte de um aluno por meio do suicídio deixa profundos rastros de dor e desespero e insistentes auto questionamentos em todos que ficam.
No ambiente da escola, muitas vezes, os professores desistem de dar aulas, se perdem em seu luto e enfrentam profunda depressão, seguida até mesmo de ideações suicidas também. Os colegas de classe são fortemente impactados por esta perda e, mesmo diante de vários incentivos, não conseguem prestar mais atenção na aula, perdem o interesse pelas matérias, inclusive a vontade de ir para a escola e de se relacionar com outras pessoas por medo de perdê-las também. O luto é tão intenso para os amigos de classe que eles podem adoecer e sua vontade de viver pode ser igualmente comprometida.
Se os adultos apresentam dificuldades em como lidar com esta situação, imagine os adolescentes!
Este Professor soube conduzir seus questionamentos e sua dor de forma positiva. Canalizou seus sentimentos em promover mudanças, não apenas na forma de lecionar a disciplina, mas principalmente na sua forma de ver e de pensar as aulas (ambiente) e sobre seus alunos (indivíduos). Ele passa a ser, diante desta vivência, mais que um professor de uma matéria, torna-se um educador de vidas!
Um exemplo lindo e necessário para que cada um de nós possa repensar nossa forma de agir em cada ambiente, seja ele a escola, a faculdade, o trabalho, nossa casa, a igreja, uma festa ou até mesmo uma viagem. Em todo lugar temos pessoas com suas histórias, e em cada história uma gama de sentimentos bons e ruins, sonhos e traumas, expectativas e frustrações, ganhos e perdas , devemos nos questionar:
O que desejo com minha postura neste ambiente?
Há algo que não estou observando?
O que posso fazer para tornar este ambiente mais acolhedor e saudável?
As perdas fazem parte da vida, mas o suicídio é uma morte que, na maior parte das vezes, pode ser evitada! Mas, quando acontece, deixa marcas profundas em quem sobrevive e precisa lidar com seu coração ferido.
Meu trabalho tanto na Clínica, quanto nas Supervisões, quanto nas Palestras, visa oferecer suporte ao maior número de pessoas possível. Levar orientações, cuidados e acolhimento para todos que perderam alguém por meio do suicídio, mas também, é um trabalho fundamentalmente preventivo, com vistas a redução ao número de mortes por meio desta forma violenta e terrível.
Seja mais que um professor, seja um Educador dentro da sua Instituição! Oferte vida e formação, não apenas informação!
Abra espaço para falar sobre os "temas da vida", além do que está nos livros, ajude seus alunos, filhos e amigos a construírem suas histórias de superação e resiliência diante das perdas e dores vividas.
Nenhum conhecimento é valioso se não puder ofertar o desenvolvimento de gestão emocional.
Que nossos planos sejam de vida e não de morte! Pois sempre temos outras saídas!
Com meu carinho de sempre,
Priscilla Imperial

Reflexões sobre Sabedoria > Não julgue nunca!
Antes, procure entender a todos com seu coração amoroso e acolhedor!
Bíblia Sagrada - Eclesiastes, Capítulo 9
1 Eu pensei bastante, e me esforcei para entender tudo isso, e cheguei à conclusão de que Deus controla o que as pessoas sábias e honestas fazem e até o amor e o ódio delas.
Ninguém sabe nada do que vai acontecer no futuro, mas isso não faz diferença.
2 Pois a mesma coisa acontece com os honestos e os desonestos, os bons e os maus, os religiosos e os não religiosos, os que adoram a Deus e os que não adoram.
A mesma coisa acontece com quem é bom e com quem é pecador, com a pessoa que faz juramentos e com a que não faz.
3 A mesma coisa acontece com todos; e isso é o pior de tudo o que acontece neste mundo. O coração das pessoas está cheio de maldade e de loucura; e, de repente, elas morrem.
4 Mas, enquanto se vive neste mundo, existe alguma esperança; porque é melhor ser um cão vivo do que um leão morto.
5 Sim, os vivos sabem que vão morrer, mas os mortos não sabem nada. Eles não vão receber mais nada e estão completamente esquecidos.
6 Os seus amores, os seus ódios, as suas paixões, tudo isso morreu com eles. Nunca mais tomarão parte naquilo que acontece neste mundo.
7 Portanto, vá em frente. Coma com prazer a sua comida e beba alegremente o seu vinho, pois Deus já aceitou com prazer o que você faz.
8 Procure sempre parecer feliz e satisfeito.
9 Enquanto você viver neste mundo de ilusões, aproveite a vida com a mulher que você ama. Pois isso é tudo o que você vai receber pelos seus trabalhos nesta vida dura que Deus lhe deu.
10 Tudo o que você tiver de fazer faça o melhor que puder, pois no mundo dos mortos não se faz nada, e ali não existe pensamento, nem conhecimento, nem sabedoria. E é para lá que você vai.
11 Eu descobri mais outra coisa neste mundo: nem sempre são os corredores mais velozes que ganham as corridas; nem sempre são os soldados mais valentes que ganham as batalhas.
Notei ainda que as pessoas mais sábias nem sempre têm o que comer e que as mais inteligentes nem sempre ficam ricas.
Notei também que as pessoas mais capazes nem sempre alcançam altas posições.
Tudo depende da sorte e da ocasião.
12 Pois ninguém sabe quando a hora da desgraça vai chegar. Como aves que caem, de repente, na armadilha ou como peixes apanhados na rede, nós também podemos cair na desgraça quando menos esperamos.
Pensamentos sobre a sabedoria
13 Há mais uma coisa que eu vi e que é um bom exemplo de como neste mundo não se dá valor à sabedoria.
14 Havia uma pequena cidade onde morava pouca gente. Com o seu exército, um rei poderoso atacou a cidade, construiu rampas de ataque em redor dela e se preparou para derrubar as suas muralhas.
15 Morava ali um homem que era pobre, mas muito inteligente; era tão inteligente, que poderia ter salvado a cidade. Acontece que ninguém lembrou dele.
16 Eu sempre achei que a sabedoria é melhor do que a força; mas ninguém acredita que uma pessoa pobre pode ser sábia e ninguém presta atenção no que ela diz.
17 É melhor ouvir as palavras calmas de uma pessoa sábia do que os gritos de um líder numa reunião de tolos.
18 A sabedoria vale mais do que armas de guerra, mas uma decisão errada pode estragar os melhores planos.
Não existe sabedoria maior do que o amor ao próximo! Ame! E deixe a Justiça para O Bom Juiz, Aquele que conhece as lágrimas de cada coração!
Com meu eterno carinho,